Especial Death Stranding: UCA Coast to Coast - capítulo 1

Especial Death Stranding: UCA Coast to Coast - capítulo 1

Diário de viagem em Death Stranding,
Capítulo 1

Capítulo 1 de morte encalhamento è exaustivo. De todas as sensações que o jogo transmite, o cansaço prevalece nas primeiras horas. Não aquela que o jogador compartilha com Sam, que no final é apenas uma das muitas barras a serem monitoradas em tempo real, em uma tela que também mostra detalhes em tempo real (que não são) como o status do bexiga do protagonista.
Não, é um esforço diferente. Um esforço Single player, em um jogo onde você nunca está realmente sozinho. O cansaço daqueles que durante anos desempenharam o papel de super-homem e agora controlam uma pessoa (quase) normal. E as consequências são trágicas.



Quem tem sapatos pode sair em busca de comida, mas o inverso não é verdade
- Primo Levi, a trégua

Especial Death Stranding: UCA Coast to Coast - capítulo 1
Videogame incorreto:
Kojima como Méliès: o StrandingLike com efeitos especiais

Estamos acostumados a poder ir a qualquer lugar, dentro do Blu-Ray que colocamos no console. Grátis, sem muito barulho. Queremos ir para aquela montanha e se o mundo cair vamos para lá, é só perder tempo. Aqui, em Death Stranding, o primeiro obstáculo é este: cada movimento custo. A cada passo, as botas de Sam se desgastam e, se chegarem ao ponto de quebrar, ele gastará mais energia para se mover (além de se machucar). Mas não basta: cada passo que você dá, para entregar ou pelo gosto simples e perverso da exploração, envolve o risco de ser deixado na chuva. Pequeno detalhe: a chuva em Death Stranding é Cronopioggia, e envelhece o que bate. Traduzido: a carga que você está carregando sim deteriora-se conforme a água desce.



Adicione a isso o fato de que Sam tem que manter o equilíbrio constantemente enquanto caminha, mudando seu peso de ombro para ombro e evitando quedas e tropeções tanto quanto possível, e aqui em Death Stranding, no capítulo 1 de Death Stranding, o jogador faz muito mais. O cansaço de Sam. Ele não está acostumado, deve mover-se como faria no mundo real.

É um cenário muito pouco brincalhão e alienante, como só acontecera mais algumas vezes em uma grande produção, no máximo. O resultado? Death Stranding é um jogo de opostos, onde o capítulo 1 - aquele em que uma equipe investe mais orçamento, em média - sobrecarrega mais os que estão na frente da tela do que os que estão dentro. Tem havido conversas sobre Simulador Amazon, havia piadas sobre Bartolini e Deliveroo, mas a verdade é que a Kojima Production era mais drástica: é uma simulador de apocalipse. E por isso mesmo ataca quem joga com cara de mau.

Death Stranding é uma experiência plausível que fala para aqueles acostumados a ser o Superman


Uma coisa é ser um homem normal em uma situação bastante credível (se o Death Stranding nos atingisse também, as coisas seriam mais ou menos assim), o que também vai além do primeiro capítulo. Mesmo agora, tendo chegado ao terceiro, às vezes ainda penso como em um dos mundos abertos lançados nos últimos anos e depois paro. Porque em Death Stranding fazer isso seria suicídio, você não pode se dar ao luxo de usar a bicicleta para se jogar de um penhasco ou pegar tudo o que encontrar ao redor. Nenhum inventário Doraemon a que os RPGs nos acostumaram, nenhuma física dos veículos (ou cavalos) a serem abusados ​​para criar atalhos. Death Stranding não dá descontos, cada movimento pesa. Não é um jogo divertido no sentido tradicional. Talvez também não seja diretamente um jogo, no sentido tradicional. Um pad Neon Genesis Evangelion na mão.


Mas pelo menos a dica ficou clara bem antes do primeiro dia ...

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