Samba de Amigo: Party Central, a resenha do retorno do jogo de ritmo da SEGA

A crítica do Samba de Amigo: Party Central marca o retorno da icônica série de ritmos da SEGA, quinze anos depois de sua última aparição em consoles.

Se falamos de jogos de ritmo, não há dúvida de que as intuições por trás do jogo original Samba de amigo Eles eram nada menos que brilhantes. Afinal, estávamos na época de ouro dos fliperamas da SEGA e nos escritórios da empresa japonesa talentos como Yuji Naka, Yu Suzuki, Toshihiro Nagoshi e Shun Nakamura estavam constantemente desfiando ideias que ficariam na história dos videogames.




A fórmula do jogo, que estreou nos cinemas em 1999, era extremamente simples: segurando um par de controles em formato de maracá, era preciso acertar as linhas que aos poucos apareciam na tela, dentro de seis círculos dispostos em forma de hexágono, obviamente seguindo o ritmo das músicas de fundo. Escusado será dizer que foi um enorme sucesso.




Infelizmente, a difusão limitada daquele maravilhoso console que foi o Dreamcast e uma conversão fracassada para o Wii em 2008 condenaram a série ao esquecimento... até agora. Na verdade, Amigo e sua turma estão de volta ao Nintendo Switch com um novo episódio, e este é o nosso. Crítica de samba por Amigo: Party Central.

Jogabilidade: sem maracas, sem festa?

Samba de Amigo: Party Central, a resenha do retorno do jogo de ritmo da SEGA
Amigo Samba: Festa Central, Amigo e seu entusiasmo característico

Vamos começar com o mais importante: o desempenho do Samba de Amigo: Party Central no Nintendo Switch e qual a distância entre a detecção de movimento dos Joy-Cons e a oferecida pelos originais controlador maracá? Também desta vez os criadores tiveram de se esforçar um pouco, mas comparado com Samba de Amigo para Wii a situação melhorou definitivamente.

O modo básico, na verdade, exige segurar o Joy-Con “de lado”, com os polegares correspondendo aos botões traseiros e segurar os aparelhos verticalmente no início de cada sessão de jogo. Bom, A precisão dos controles nos pareceu boa nos planos superior e lateral, um pouco sarnento embaixo, mas simplesmente pela necessidade de sacudir o Joy-Con com bastante vigor a cada batida, como se fossem maracas.


A mecânica principal é intercalada neste caso com mini jogos, vamos chamá-los assim, em que somos solicitados a assumir determinadas posições (como no Samba de Amigo original), realizar movimentos ao ritmo, mas também agitar os controles como se estivéssemos correndo cem metros ou realizando outros gestos atléticos. , bem como desenhar possíveis trajetórias utilizando os seis cantos da grade principal.



Como es habitual, encadenar combos produce espectaculares multiplicadores de puntuación que se reflejan en lo que sucede en pantalla, con Amigo y sus amigos literalmente enloqueciendo, mientras el escenario cobra vida con colores y elementos en movimiento capaces de dar, sin duda, la sensación de uma grande festa. No final da música vem a avaliação final e uma quantidade de pontos e moedas úteis para a progressão, que se expressa através do desbloqueio e compra de acessórios com os quais personalize a aparência do protagonista.


Samba de Amigo: Party Central, a resenha do retorno do jogo de ritmo da SEGA
Samba de Amigo: Central de Festa, com pontos e moedas é possível adquirir acessórios para vestir o protagonista

Obviamente que com o aumento do grau de dificuldade e consequentemente dos insumos necessários, a situação se torna caótica e acabamos percebendo uma série de Também tolerâncias bastante amplas nas medições., o que os desenvolvedores tiveram que admitir para evitar que a experiência fosse muito frustrante: uma escolha legítima, em nossa opinião, face ao tema central deste episódio, pensado para se divertir também e sobretudo em companhia, sem muitas frescuras.

Estamos falando de modos padrão, pois o Samba de Amigo: Party Central permite que você, se quiser, também jogue usando o controles tradicionais, neste caso os manípulos analógicos e os botões principais dos comandos Joy-Con: uma opção que visa uma maior acessibilidade e neste sentido mais que bem-vinda, mas nem é preciso dizer que desta forma a experiência fica distorcida e perde o seu encanto . .

Estrutura: A festa é aqui?

Samba de Amigo: Party Central, a resenha do retorno do jogo de ritmo da SEGA
Samba de Amigo: Party Central, um dos muitos desafios do game

Onde a fórmula subjacente ao Samba do Amigo, embora optimizada e enriquecida, permanece mais ou menos a mesma de há mais de vinte anos, é ao nível da estrutura That Party Central faz os esforços mais óbvios, tentando entregar-nos uma quantidade de conteúdo suficiente para nos entreter tanto no modo single player como no multiplayer, sejam desafios locais ou online.



Na tela principal você pode acessar jogos rápidos do maneira Rhythm Game, selecionando qualquer uma das peças que compõem a lista de músicas (ver box) e o nível de desafio, mas quem tiver assinatura do Nintendo Switch Online também poderá acessar o multiplayer competitivo de Fiesta in the World, com sua eliminação mecânica para oito jogadores, ou a seção Online para desafios mais tradicionais abertos a um máximo de quatro participantes.

Samba de Amigo: Party Central, a resenha do retorno do jogo de ritmo da SEGA
Amigo Samba: Party Central, a interessante modalidade StreamiGo!

Como mencionado, não há modalidade ausente. multijogador local, que permite desafiar um amigo/namorada/parente para uma série de desafios muito exagerados. Os mais beligerantes vão querer saber quem é o melhor no Samba de Amigo: Party Central, mas será igualmente divertido descobrir o grau de afinidade (isto é, se vocês se movem em sincronia com o seu parceiro) ou desafiar-se em loucuras. mini jogos. O modo Showdown também é excelente: quem perder terá que fazer a penitência indicada pelo jogo. Pena que tudo está limitado a dois jogadores e não dá para organizar uma verdadeira “festa” nem em casa.

Voltando ao modo single player, o conteúdo mais interessante de Samba de Amigo: Party Central é provavelmente representado pelo modo StreamiGo!, que tira sarro dos TikTokers e suas famosas danças para nos catapultar para uma espécie de operadora social no qual teremos que desafiar as celebridades desta plataforma para ganhar seguidores e superá-los no ranking global.

Samba do Amigo: Party Central

Como esperado, o Lista de cançoes de Samba de Amigo: Party Central tenta agradar a todos, combinando uma série de sucessos pop internacionais com vários clássicos antigos, alguns lançamentos e algumas músicas originais da SEGA, no que acaba se revelando uma mistura bastante rica e de grande sucesso, se desejar, é possível enriquecê-lo adquirindo pacotes adicionais.

  • "Azukita" - Steve Aoki, Daddy Yankee, Play-N-Skillz e Elvis Crespo
  • "Bang Bang" - Jessie J, Ariana Grande, Nicki Minaj
  • "Bom Bom" - Sam e o Womp
  • "Break Free com Zedd" - Ariana Grande
  • "Celebrar" - Pitbull
  • "Página Central" - J Geils Band
  • "Máscara Escolhida" da SEGA
  • "Fuga da Cidade" de Sonic Adventure 2
  • "Fist Bump" de Sonic Forces
  • "Fuga em Sol menor" (capa)
  • "Vá ao trabalho" - Soolja
  • "Boa sensação" - Flo Rida
  • "Bom Tempo" - Owl City e Carly Rae Jepsen
  • "Eu adoro isso" - Icona Pop
  • "Eu realmente gosto de você" - Carly Rae Jepsen
  • "I Will Survive (mix estendido de Eric Kupper)" - Gloria Gaynor
  • "Eu não vou te decepcionar" - OK, vá
  • "Just Dance (feat. Colby O'Donis)" - Lady Gaga
  • "Karma Camaleão" - Clube Cultural
  • "La Bamba (capa)"
  • "Let You Go (com Kareen Lomax)" - Diplo e TSHA
  • "Vamos encontrá-lo e agitar" da SEGA
  • "Vamos tomar uma bebida" - Pitbull
  • "Macarena (capa)"
  • "Abra caminho" - Aloe Blacc
  • "Mova os pés" - Junior Sênior
  • "Moves Like Jagger (feat. Christina Aguilera)" - Maroon 5
  • "Pa'lla" - Max Pizzolante
  • "Panamá" - Mateo
  • "Payback (feat. Pop Icon)" - Códigos de trapaça
  • "Corações de Plástico" - Miley Cyrus
  • "Pompéia" - Bastilha
  • "Fugitivo (U&I)" - Galantis
  • "O perfume do seu doce amor" da SEGA
  • "Shake Senhora" - Pitbull
  • "Otário" - Jonas Brothers
  • "A Taça da Vida" - Ricky Martin
  • "TiK ToK" - Kesha
  • "Vamos de Carnaval" de SEGA
  • "XS" ​​-Rina Sawayama
  • "Você e eu" - Marshmello
  • “Você dá má fama ao amor” – Bon Jovi

Realização técnica: tudo bem, amigo?

Samba de Amigo: Party Central, a resenha do retorno do jogo de ritmo da SEGA
Amigo Samba: Party Central e seus gráficos coloridos

Comparado ao Samba de Amigo original, o graficos do Partido Central parece substancialmente mais rico, mais variado e sofisticado, como seria de esperar. Nesta ocasião, o bom e velho Amigo nem sempre dança da mesma forma enquanto tentamos acertar o ritmo, mas antes cria coreografias divertidas e multifacetadas com os amigos, enquanto vários elementos se movimentam ao fundo.

A abordagem atual altera a psicodelia de algumas sequências para um cenário sempre bem definido, e inevitavelmente esta abordagem mais frenética e menos esquematizada acaba criar alguma confusão visual, mas como mencionado, as tolerâncias desejadas pelos desenvolvedores para este episódio nos protegem dos erros mais graves. Pena apenas por uma pequena incerteza na taxa de quadros.

Conclusão

Versão testada Nintendo Switch Entrega digital Nintendo eShop Preço 39,99 € Holygamerz. com 8.0 Leitores (9) 8.8 seu voto

Samba de Amigo: Party Central representa um importante regresso para a série SEGA, que chega à consola mais adaptada a este tipo de experiências e fá-lo com uma adaptação convincente da fórmula original, caracterizada por um sistema de controlo bastante preciso e equipada com um certa margem de tolerância para valorizar a componente “festa” e diversão como um fim em si. Em particular, não faltam conteúdos, tornando a experiência muito agradável, seja sozinho ou com amigos, localmente ou online.

PRO

  • A fórmula do Samba do Amigo é sempre divertida
  • Estrutura rica em conteúdos e métodos.
  • Uma celebração de cores e música.

CONTRA

  • Controles precisos, mas apenas até certo ponto.
  • Multijogador local presente, mas um pouco sacrificado
  • Alguma pequena incerteza na taxa de quadros.
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