Judgment, o mistério finalmente chega ao PC | Análise

Acontece, na vida de um editor, querer ter algum título sob sua proteção, graças a algum vínculo particular que se cria durante suas horas de jogo. Um dos que teve a "sorte" de entrar nas minhas simpatias é definitivamente Julgamento, com o particular spin-off da Yakuza que definitivamente soube me conquistar graças a um carisma avassalador e a todo um outro conjunto de qualidades. Depois de vos ter falado há pouco mais de um ano sobre o lançamento da obra na PS5 e Xbox Series, agarrei assim a oportunidade para reviver mais uma vez a primeira epopéia de Takayuki Yagami, desta vez no PC.



Analisamos o jogo com o seguinte PC:

  • GPU: Zotac RTX 3070 Twin Edge OC
  • MOBO: Asus ROG STRIX Z370-F
  • RAM: G.Skill Trident Z RGB 16 GB DDR4 3200 MHz
  • CPU: Intel i5 8600k 3.6GHz
  • SSD: Sabrent SSD 2TB Rocket NVMe PCIe M.2 2280
  • teclado: Corsair K70 LUX LED Rosso Cherry MX Marrom
  • Rato: Fnatic Flick 2
  • Fones de ouvido: Logitech G930
  • Monitor: Samsung C27HG 70 Quad HD 144Hz HDR

De advogado a detetive

Takayuki Yagami é um advogado brilhante que, ao longo de sua jovem carreira, conseguiu se destacar como particularmente promissor. Um clímax ascendente, no entanto, que terminou com um grande erro no depoimento, com Yagami tendo um suposto assassino que mais tarde se revelou tal suposto assassino exonerado como inocente. Um erro que ele cometeu completamente desestabilizou as certezas do jovem advogado, levando-o literalmente à beira de uma crise ea deixar sua profissão.



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Os eventos narrados por Julgamento começam anos depois desses eventos, com o tempo que ainda não conseguiu curar as feridas por Yagami. De fato, encontraremos nosso alter-ego digital para sobreviver no extenso Kamurocho, um local inspirado no distrito da luz vermelha de Tokyo Kabukicho, fazendo uma série de pequenos trabalhos como detetive. Um leitmotiv que acaba, porém, com o aparecimento de um serial killer perigoso entre as ruas, com seu modus operandi sangrento que consegue mover algo dentro de Yagami.

E é justamente a partir desse incipit que entraremos em jogo, com o Juízo que consegue contar uma história narrativa do mais alto valor, repleto de reviravoltas, personagens bem escritos e vários momentos memoráveis. Resumindo, o de Yagami é uma história que merece ser vivida, se você é um amante da Yakuza ou nunca colocou as mãos em outros capítulos da famosa saga SEGA.

Investigar e lutar

Em Judgment, portanto, nos colocaremos no lugar de um detetive parcialmente imprudente, com a jogabilidade do título obviamente apoiando nosso papel. Entre rejeitos, explorações com o drone, busca de pistas e assim por diante, o trabalho da SEGA tenta nos fazer identificar o máximo possível na vida de Yagami, porém não acertando o alvo particularmente desse ponto de vista. Por mais bem pensado e variado entre eles, no longo prazo, essas atividades são de fato repetitivas e nem sempre cativante.


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Muito melhor, no entanto, as fases de combate. Porque em Judgment, além de investigar e buscar pistas, também há muito o que levantar a mão. Felizmente, Yagami não é um simples detetive nem apenas um advogado complexo, mas também um excelente conhecedor de artes marciais. Nosso alter-ego digital é de fato um grande especialista, podendo tirar proveito de dois estilos diferentes, um concebido para múltiplos adversários, nomeadamente o do guindaste, e outro dedicado às batalhas um contra um, o do tigre. Ambos se destacam por serem tão bonitos de jogar quanto de ver, com os movimentos e investidas de Yagami também conseguindo aproveitar o ambiente, deixando tudo ainda mais fluido e agradável aos olhos. Resumindo, sob qEste ponto de vista é definitivamente para ser apreciado.


Porém, o verdadeiro ponto forte de Julgamento, ainda mais do que o extremo carisma do protagonista e a apaixonante aventura narrada, é Kamurocho, ou seja, a ambientação da obra. Kamurocho é de fato um lugar envolvente recriado ao mais ínfimo pormenor, bem como uma cornucópia de almas e atividades. Entre personagens improváveis, missões secundárias mais interessantes do que toda a trama de outros títulos e uma avalanche de coisas para fazer, é de fato impossível não se encantar por qual é a localização do jogo. Um lugar de perdição, cheio de fliperamas, com fliperamas jogáveis, bares e tudo o que você esperaria encontrar em um distrito da luz vermelha. Um bairro que brilha especialmente à noite, graças ao neon e às luzes que deixam tudo ainda mais vivo. Mesmo se você não estivesse interessado em Yagami's Odyssey, em suma, tambéme o único Kamurocho val ben uma torção do giostra.


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Come gira Judgment su PC?

Mas, para chegar ao cerne da questão, como é essa conversão de Judgment no PC? Absolutamente nada mal, mesmo que certamente não estejamos diante de nada transcendental. Tendo estabelecido a grande bondade lúdica do título, é possível considerar a renderização técnica no PC decididamente bem-sucedida. Com a configuração presente no início da análise, de fato, conseguimos com altos detalhes em Quad HD obter o 60 quadros por segundo estável, sem muitas oscilações mesmo nos momentos mais agitados. Julgamento no PC também apresenta a possibilidade de definir uma taxa de quadros ilimitada, perfeito para quem tem configurações mais blindadas ou que claramente prefere fluidez à renderização gráfica.


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Destacam-se certamente as configurações gráficas que, além das resoluções clássicas e outras configurações básicas, eles também têm opções que não são muito óbvias e desaparecidos em operações portuárias semelhantes. Reflexos em tempo real, qualidade de sombra e névoa volumétrica: são, por exemplo, apenas algumas das opções gráficas presentes em Judgment para PC e que compõem uma gama variada e certamente satisfatório. Não deve ser subestimado, então, o suporte para tecnologia AMD FSR, que no Judgment está bem implementado e consegue melhorar a taxa de quadros do jogo sem sacrificar significativamente a qualidade gráfica geral do título. Claro, com imagens estáticas em comparação, a diferença é perceptível, mesmo que seja pequena, mas em movimento é realmente difícil notar tais desvios.

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